CANTINHO MÁGICO

quarta-feira, 3 de setembro de 2008

MARGARIDAS


Segundo uma lenda celta, as margaridas se formaram do espírito das crianças que morriam após o nascimento. Essa é a razão pela qual a flor possui aspecto tão inocente.
Na Idade Média as margaridas foram usadas para curar insanidade, tumores e doença de pele. O rei Henrique VIII comia margaridas para aliviar sua úlcera de estômago.

A fada Daisy é descrita como uma menina de rosto infantil e loira. Usa uma blusa da cor verde, graças a qual pode camuflar-se entre as folhas e ervas. Representa a beleza, a fidelidade e a pureza.
Ela gosta que recitem o seguinte poema:

"Vem, chegue-se para brincar comigo;
Eu sou a flor das crianças.
Em um bonito colar trespasso minhas cores,
junto todas ao longo do dia,
Até que o sol se despeça.
Devo ir descansar agora:
Amanhã voltaremos a brincar.
Minhas pétalas fecham-se
tão suaves e brancas.
até o sonhado amanhecer."

PRANA


A função das fadas é absorver PRANA, ou a vitalidade do sol e distribuí-la no plano físico. Assim, as fadas das flores proporcionam um vínculo vital entre a energia do sol e os minerais do solo.
Certas fadas são responsáveis pela estrutura e cor das flores; outras atuam debaixo da terra em torno das raízes; e outras mais, a nível molecular, possuem relação com o crescimento da célula.
As fadas possuem um corpo feérico que compreende os mais diferentes estados da matéria física. Quando as fadas são visíveis, os são, a nível ETÉREO (um estado mais sutil do que o gasosos), e quando são invisíveis, estão em nível ASTRAL (um estado mais puro do que o etéreo). A maneira como são formadas é tão sensível e fluídica que podem ser moldadas por coisas tão tênues como o pensamento e o sentimento.
Assim, pois, a aparência dos seres feéricos refletirá com freqüência as idéias pré-concebidas que tenhamos deles. Por isso, é normal que suas formas sejam numerosas e variadas. São as energias que fluem no corpo das fadas que contribuem para criar uma cabeleira ondulante e umas asas abertas de matizes brilhantes.
(fonte:Rosane Volpatto)

ETERNAMENTE ELA





Ela tem a força de toda uma vida e o mistério da morte.Tece vento, cria asas, ri sozinha e canta para lua.Ela não precisa de roupas, de segredos, fala tudo, anda nua.Põe magia na cama, na cozinha, fé na vida, luz ao norte.
Os pássaros que te revelam segredos pertencem à Ela.A voz que te sopra silenciosa vem Dela.
A intuição é Dela e o amor e a paixão.O fascínio da lua está com Ela, Ela será teu céu e teu chão.
A mão estendida será Dela... A saliva na ferida, o abraço, o laço.O corpo nu que te aquecerá, a boca, o peito, a alma e os pés.A fúria, o sutil, a cura... Nem sempre rosa, pedra, ao invés.Ela é a origem do feminino... Ela é tudo o que for instintivo.
Alma de fada, carma de bruxa num corpo de Deusa.Tem sombra felina, quatro patas, têm garras e pêlos.Ela deixa rastros para que a siga...Sussurra em sonhos noturnos para que A decifre.
Ela enche tua vida de sinaisPara que tenha vontade de encontrá-La, libertá-La e amá-La.Ela é a música, a poesia, a arte e o encantoO sopro, o tiro, cheiro de lama, Ela é de tudo um tanto.
Ela é selvagem... Elfa, demônio, anjo, raposa.Ela é a dona da matilha, amante e esposa.Ela é tudo que nos mantém vivosquando achamos que chegamos ao fim.
Ela sabe sentir, disfarçar e amar profundamenteSabe trazer para perto, sabe repelir, criar e destruir.Ela é A que faz rir, Ela sabe o ponto para fazer o olho brilharE o olho Dela brilha... e o dele também.
Ela dá mais sabor ao culto da paixão...Porque Ela é celestial, selvagem, sublime.Dá mais sentido a vida...Sendo o casulo, as asas, o rumo e a libertação.

(CAROLINA SALCIDES)




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