CANTINHO MÁGICO

terça-feira, 17 de março de 2009

ÁGUA ÁGUA ÁGUA





A ÁGUA DO MUNDO
de Leo Jaime.
Vou correndo, como se isso me fizesse escapar dos pingos da chuva que se inicia.
Menos tempo na chuva, pode ser ilusório, mas tenho a impressão de que ficarei menos molhado, de que chegarei menos ensopado.
Com o canto do olho observo o senhor que com a mangueira termina de limpar a calçada, mesmo sabendo que a chuva há de modificar todo o cenário nos próximos instantes.
Ou vai trazer de volta toda a sujeira que ele está tirando ou vai lavar outra vez o que ele acabou de lavar. A água que cai do céu cai purinha, purinha, é o que penso enquanto corro dela. A água que cai do céu. Lembro-me do livro da Camille Paglia em que ela afirmava, ou pelo menos foi o que me recordo de ter dali subtraído, que o homem havia optado por viver em grupo por temor aos fenômenos naturais: chuvas, clima, terremotos etc. Foi preciso se unir contra as forças da natureza. As forças amorais na natureza.
Quando passa um furacão levando tudo, bons ou os maus, estão todos ameaçados. Quando chove muito e tudo começa a inundar, anjos e demônios poderão estar, em breve, igualmente submersos.
Quando a água falta, senhores e escravos morrem da mesma sede. Há forças mais poderosas que a maldade humana. Os destinos turísticos são, em sua maioria, lugares interessantes por causa da água. Praias, lagos, rios, cachoeiras: somos naturalmente atraídos pela água. A simples vista para o mar ou rio já torna um ambiente mais interessante. Parece óbvio o que digo mas se levarmos em conta que grande parte do planeta é tomado por água isso passa a ser, sim, digno de nota: vivemos em meio a tanta água e ainda somos tão fascinados por ela! Nosso organismo é também, em sua maior porção, água. Somos água, viemos da água, para a água voltaremos e, enquanto tivermos como aproveitar a vida, queremos fazê-lo perto de alguma fonte de água límpida, na beira de um rio ou mar. Navegando, que seja. Queremos água. Vivemos, porém, sob o alerta de que a água pode acabar. É preciso economizar. Parece absurdo pois a água é absolutamente indestrutível! Se você toca fogo ela vira fumaça e depois volta a ser água, se congela ela derrete e volta a ser água, seja lá o que se faça com ela, a água volta a ser água depois de um tempo, pura e cristalina.
E na mesma quantidade! Pois é. Mas pode voltar salgada. Sabe lá o que é morrer de sede em frente ao mar? O prejuízo maior que a água pode sofrer é a poluição. Uma vez poluída a água pode demorar muitos anos para voltar ao seu estado natural, potável, como os pingos da chuva lá do início. Volto ao início e ao senhor que tentava varrer uma folha de árvore, pequenina, da porta de seu prédio, segundos antes da chuva começar.
Quantos litros de água pura ele desperdiçava naquela tarefa imbecil? Não seria mais fácil varrer a folhinha ou pegá-la com a mão? Aquela água correria para o bueiro e se juntaria ao esgoto cheio de substâncias químicas e de lá iria parar sabe-se lá onde, mas, poluída, demoraria um tempo enorme para voltar para o reservatório d'água da cidade.
Este tempo é que pode ser o suficiente para uma cidade entrar em caos por não ter o que beber. A água não vai "acabar" nunca, mas talvez, um dia, não possamos usufruir dela onde e como gostaríamos. Talvez as grandes desgraças naturais não nos metam tanto medo porque o que nos vai derrotar mesmo sejam as folhinhas nas calçadas.
Aguadas de estupidez.

O QUE HÁ POR TRÁS DA DEPRESSÃO




A depressão é uma enfermidade que não mata, mas rouba de suas vítimas a plenitude de ser.
Quem sofre desse mal vive apenas parcialmente e durante as crises pode tornar-se completamente anulado.
A ciência informa que ela ocorre principalmente por falhas na produção de certas substâncias químicas e cuida de tratá-la com remédios que compensem essas deficiências.
Pergunto: o que leva o organismo a produzir essas substâncias de forma deficitária?
Durante os longos anos em que busquei desesperadamente recursos internos para controlar uma enxaqueca de sofrimentos superlativos e uma depressão aniquiladora, que não encontravam alívio em nenhuma forma de tratamento, fui descobrindo, através de observações, reflexões, pesquisas e experimentações alguns fatores fundamentais como por exemplo, a existência do sistema energético e seu papel nos mecanismos ligados às funções orgânicas, inclusive à sua química. Restava saber como utilizar esses conhecimentos visando o fim que me havia proposto, o alívio daquele tormento e, quem sabe, a sua cura.
Guiando-me então pelo caminho entrevisto fui estabelecendo, pouco a pouco, um roteiro de procedimentos mediante os quais consegui finalmente controlar aqueles males.
Sintetizando as conclusões a que cheguei: sabemos que nosso sistema energético é formado pela bioenergia e a “psicoenergia “ ou energia psíquica. A bioenergia é a que nutre ou faz funcionar o organismo e nós a assimilamos dos alimentos, da água, do ar... e a sua emanação, a partir do corpo, pode ser fotografada com a câmara kirlian. O livro Experiências Psíquicas Além da Cortina de Ferro, das jornalistas Sheila Ostrander e Lynn Schroeder, narra detalhadamente a descoberta e as pesquisas soviéticas relacionadas ao corpo bioplásmico (energético) e suas emanações visíveis e fotografáveis sob determinadas condições.
Já a “psicoenergia” é gerada pelo pensamento e as emoções. É tão sutil que ainda não se consegue detectá-la através de aparelhos, mas sua existência tem sido cientificamente comprovada. São bastante conhecidas aquelas experiências feitas em universidades norte-americanas com plantas que receberam vibrações de amor por grupos de pessoas e as outras que receberam vibrações de ódio, sendo que as primeiras cresceram mais belas e viçosas, enquanto as segundas murcharam e muitas morreram. Igualmente, foram bastante divulgadas aquelas outras realizadas em grandes hospitais americanos, quando parte dos internos recebeu preces de grupos de oração, apresentando significativas melhoras em relação ao grupo controle, sem falar nas inúmeras outras, ligadas à telepatia.
Sabemos então, que parte da energia psíquica provém dos nossos pensamentos e emoções, parte recebemos do ambiente exterior, tanto dos locais por onde nos movemos, quanto dos agentes que no-las direcionam, e temos razões para crer que outra parte procede do nosso subconsciente, esse porão saturado de imagens mentais carregadas com energias de toda natureza.
A “psicoenergia” pode ser de boa ou má qualidade. No primeiro caso a sua fonte geradora mais poderosa é o amor, seguida do otimismo, alegria sã, fé, oração... No segundo temos o ódio, a inveja, o mau humor, o estresse, o medo, a ansiedade, sentimentos de culpa, de frustração, hábito da lamúria e assemelhados. Essa energia, quando negativa ou de má qualidade, cria bloqueios no sistema energético formando áreas enfermiças em órgãos predispostos. Além disso, provoca desequilíbrios no sistema de produção da química orgânica, como no caso dos neurotransmissores, gerando estados de espírito negativos desde mau humor, irritação, até a depressão em todos os seus níveis. Também provoca dificuldades de concentração, insônia ou excesso de sono, pesadelos e os mais diversos tipos de mal-estar, estando igualmente na raiz da maioria das enxaquecas.
Esse fato venho constatando diuturnamente. Quando me sinto cansada, irritada ou percebo os primeiros sintomas da depressão, cuido logo de fazer o que chamo de “varredura energética” e, conforme vou conseguindo realizá-la, meus estados de espírito se modificam na mesma rapidez e intensidade. Num determinado momento parece que o mundo está desabando, que nada vai dar certo, as perspectivas se mostram ameaçadoras, enquanto um desalento incontrolável toma conta do psiquismo e do próprio corpo físico. Minutos depois, com a mera “limpeza” do sistema energético as expectativas já são outras, carregadas de otimismo, entusiasmo e confiança, enquanto um suave bem-estar vai tomando conta de todo o meu ser.
É simplesmente impressionante observar na prática como isto é real, e constatar que o estado natural do ser humano é estar de bem com a vida.
Nesta fase de transição por que passa a nossa humanidade, uma época marcada por dificuldades as mais diversas, desde aquelas ligadas à sobrevivência que trazem a criatura sob o chicote de lutas insanas, fustigada pelas incertezas, até às violências de toda natureza que sofre em seu cotidiano, tudo isto e ainda outros fatores estão forçando maior sensibilização no sistema nervoso de grande parte das pessoas. Daí o acréscimo dos efeitos desse estresse generalizado que se manifestam na forma de depressão, enxaqueca, distúrbios psíquicos os mais diversos, além de inúmeras outras enfermidades de natureza psicossomática.
Podemos também entender que nesta fase de transição em que vivemos está havendo uma catarse mais abundante das energias pesadas que se acumularam no subconsciente das pessoas ao longo das eras. Quem não acredita na reencarnação pode situá-las no inconsciente coletivo. Quem crê na reencarnação pode entender que elas refletem vivências da própria criatura, nesta e em passadas encarnações. Outra observação importante é a de que provavelmente é essa catarse que está trazendo à tona tanta perversidade, tanta corrupção generalizada, tanta inclinação para os mais baixos valores humanos, que se observa nos últimos anos. Por este enfoque é até possível ver uma luz no final do túnel, quando todo esse lixo acabar de vir à tona e puder ser devidamente tratado ou encaminhado.
Quanto à questão sobre o que fazer para manter o sistema energético em boas condições, trata-se de explicações e procedimentos que não caberiam aqui, mas podem ser encontrados no livro de minha autoria Enxaqueca-Depressão o no CD que o acompanha O Bem-viver em 4 Tempos, que contém os exercícios sugeridos.
Saara Nousiainen
Os livros citados e também demais trabalhos da autora, encontram-se nas páginas: Livros e CDs deste site.

VIBRAÇÕES



Nós estamos vivendo numa época de muito baixa vibração
nos ambientes da Terra e as pessoas mais sensíveis sentem
esse magnetismo pesado com mais intensidade.
Isto provoca muitos distúrbios, tais como estados de irritação,
agressividade, medo, enxaqueca, e vários problemas de saúde.

Para aliviar esse quadro a solução está em
elevar a própria freqüência vibratória.

Quer confirmar?

Inspire calma e profundamente algumas vezes para
equilibrar os ritmos internos.

Imagine que você está no campo, junto a um arbusto florido.
Algumas nuvens pintam de branco o azul do céu.

Você vê flores e nuvens.
As flores falam em alegria e amor.
Sua vibração nos transmite ternura
e contentamento.
As nuvens, passando, indicam
que há céu, há luz, há vida que esplende em outras infinitas dimensões.

Repita mentalmente as seguintes palavras, procurando
senti-las em toda a sua profundidade:

Da mente divina, luz infinita, flua luz para a minha mente.
Que a minha se ilumine e se enobreça nessa luz.
Que essa luz divina percorra todo o meu ser, para
que eu vibre na paz e na harmonia.

Do coração do universo, fonte infinita e eterna do amor,
flua amor para o meu coração.
Que meus sentimentos se engrandeçam nesse afeto de Deus,
nesse afeto que vibra em todo o universo, dando a tudo
e a todos razões para o existir.
Que esse amor preencha todos os meus espaços interiores.
Paz e harmonia em todo o meu ser.


(fonte site BEM VIVER)


A fé e a oração dinamizam
energias sutis que atuam em nosso psiquismo.

Entretanto, não é o ato de orar que tem valor, mas a participação da alma em sua totalidade
(mente, sentimentos, emoção) na rogativa,
no agradecimento ou no louvor.


Quando a alma se abre na direção da Grande Luz,
na dinâmica da oração, forma a ponte por onde lhe chegam o
energismo divino e a inspiração superior, desde que os sentimentos
estejam em plena harmonia com as leis universais.

Jesus, ao resumir toda a lei, sintetizou-a no amor,
não como preceito religioso,
mas como verdade científica e cósmica.

O grande beneficiário dessa lei
é quem a cumpre, ou pratica.

www.borboletaprateada.blogspot.com

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